Num Templo Budista, um Monge queria porque queria alcançar a iluminação o mais rápido possível. Para isso, meditava mais que os outros, recitava mantras sem parar e jejuava mais do que o necessário.
Com o passar do tempo, o jovem foi emagrecendo, seu aspecto era terrível, mas mesmo assim, continuava suas práticas sem esmorecer.
Certa manhã, o Mestre do Templo interrompeu um mantra do seu ansioso aluno e perguntou: – Por que tamanha pressa, meu querido Monge?