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Acesso Às Urgências E Atenção Hospitalar

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O Acesso Às Urgências E Atenção Hospitalar: Uma Questão De Direitos Humanos, Novo Título Da Coleção Temas Em Saúde, Tem Como Tema Central A Rede De Atenção Às Urgências (rau), Uma Das Redes Prioritárias Do Sistema Único De Saúde (sus). Escrita Pelas Médicas Gisele O’dwyer E Mariana Konder, A Obra Trata A Limitação E Interdição Do Acesso Dos Usuários Ao Sistema Como Uma Violação De Direitos E Questiona Se O Sus Pode Ser Mais “potente” Quanto Às Urgências No Brasil. o Livro Apresenta O Samu, Situando Seu Protagonismo Como Primeiro Componente Implantado Da Política De Redes Assistenciais, E Discute Seu Funcionamento E Abrangência Nacional. “foi, Sem Dúvidas, Um Componente Que Teve Muita Aceitabilidade Por Parte Da População E Dos Gestores, Mudando A Forma De Atender Urgências No Brasil”, Ressaltam As Autoras. Esse Atendimento Pré-hospitalar Foi Ampliado Com A Criação Das Upas E Das Salas De Estabilização. Segundo As Médicas, A Upa Foi Um Componente Vital Para A Ampliação Do Acesso, Mas Sua Implantação Foi Controversa: “a Falta De Planejamento Gerou Uma Competição Com A Aps (atenção Primária À Saúde) E Com O Próprio Hospital, Como Ilustrado Pelo Desastroso Fenômeno De Internação Na Upa”, Explicam. o Título Propõe, Ainda, O Debate Acerca Da Violação Persistente Dos Direitos Da População No Acesso À Atenção Às Urgências. As Autoras Explicam Que, Apesar Do Volumoso E Extenso Investimento Nos Diversos Componentes Da Rede De Atenção Às Urgências (rau), A Experiência Dos Usuários Continua Sendo A De Acesso Limitado, Quando Não Interditado, E De Muita Luta E Sofrimento Para Terem Suas Demandas Atendidas: “a Superlotação Das Emergências Hospitalares Sintetiza Bem Esse Fenômeno, Tornando-se O Local Em Que A Violação De Direitos É Mais Intensamente Vivenciada Pelo Usuário”, Complementam As Autoras, Na Apresentação Do Livro. em Cinco Capítulos, Gisele O’dwyer E Mariana Konder Buscam Acrescentar Ao Debate Do Acesso À Saúde No Brasil E Tornar Possível Um Sistema Único De Saúde (sus) Potente, Traduzido Por Meio Do Hospital E Da Atenção Às Urgências, Em Que Se Possa "praticar Um Sus Emancipatório, Pautado Na Universalidade, Na Integralidade E Na Equidade E Produtor De Direitos Sociais".