O Que Faz De Nós, Profissionais Dos Campos Da Saúde E Da Educação, Nos Sentirmos Tão Necessários À Vida Das Pessoas A Ponto De Ignorarmos Quando Elas Não Querem A Nossa “ajuda”? Como Saber Se O Que As Pessoas Demandam De Nós Coincide Com O Que Elas Realmente Necessitam? E, Afinal, Quando Nem A Sensibilidade De Ouvir, Nem A Comunicação Estão Presentes E As Pessoas “nos Mandam De Volta Para Os Nossos Lares”, Como Interpretamos Este Recado? O Livro Busca A Reflexão Destas Questões No Campo Da Educação Em Saúde A Partir De Posicionamentos Críticos Da Educação Popular No Brasil E Da Pedagogia Social Na Espanha, Tecidas Pela Perspectiva Decolonial.