Este Livro Investiga Uma Geração De Filmes Brasileiros Que Representou Os Processos De Degradação E Desligamento Sob Um Viés Naturalista. O Naturalismo Não É Apenas Um Estudo De Realidade Pautado Pela Objetividade, Mas Um Olhar Que Só Vê No Mundo A Ação De Uma Força Negativa (daí, Sua Profunda Relação Com A Pulsão De Morte, Como Mostra O Autor).
cada Um Dos Ensaios Explora Um Aspecto Do Agenciamento Entre Filmes, Naturalismo E Degradação: As Características Naturalistas De Filmes Brasileiros Dos Anos 2000, A Relação Entre Cinema, Morte E Naturalismo Na Obra De Gilles Deleuze, A Objetividade E A Subjetividade No Olhar Naturalista, O Sentimento De Impotência Em Filmes Dos Anos 2000, Os Personagens E Os Espaços Naturalistas, A Figuração Da Pulsão De Morte Nas Imagens, A Política De Desconforto E Satisfação Em Certos Filmes.
nos Ensaios, O Autor Se Coloca Em Posição De Desconfiança Com Relação Ao Fatalismo Das Imagens, Buscando Conhecer E Desmontar Sua Crença Em Forças Quase Míticas Que Agem No Tempo E No Corpo Das Comunidades.
com O Avanço De Políticas De Morte No Mundo Contemporâneo, Este Trabalho Ganha Atualidade. Como Afirma O Autor Na Apresentação: “o Naturalismo Questionou A Eficácia Do Pensamento Diante Das Forças Da Matéria Bruta Dos Corpos E Suas Pulsões. Passados Alguns Anos, Deparamo-nos Com Um Anti-intelectualismo Como Política De Estado. [...] Ocorre De Vermos, Nesses Agentes, As Características Essenciais De Personagens E Comunidades Que Povoaram Os Filmes Naturalistas Do Início Dos Anos 2000”.
este Livro É Recomendado Para Professores, Estudantes, Cineastas, Escritores E Artistas Visuais Interessados Em Cinema, Naturalismo, Estudos Deleuzianos E, De Modo Geral, Nas Relações Entre Morte, Degradação E Imagem.
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