Couto De Barros, Conhecido Por Seus Amigos Como Filósofo Da Malta , Participou Ativamente Do Cenário Econômico E Cultural Paulistano Durante O Século Xx. Com Uma Extensa Produção Publicada Nos Principais Periódicos Das Décadas De 1920 E 1930 (klaxon, Estética, Revista Do Brasil, Terra Roxa E Outras Terras, Verde, Ariel, O Mundo Ford, Revista Nova, Geografia, Diário Nacional, A Gazeta, A Manhã, O Estado De S. Paulo), O Modernista Seguiu Uma Atividade Intelectual Empenhada Em Pensar E Servir Ao País. Os Textos Reunidos Nesse Volume, Organizado Por Maria Eugenia Boaventura, Traduzem Um Esforço De Reflexão Abrangente, Sem Preocupação Normativa Ou Rigor Metodológico. Como Crítico, É Constante Sua Disposição De Analisar O Aspecto Estético, De Tentar Explicar A Arte Moderna, O Trabalho Do Artista E Também De Reconhecer A Importância Do Leitor No Processo De Constituição Das Obras. Em Sua Produção, Couto Prima Pela Clareza E Pela Estratégia De Informar O Público E Convidá-lo À Leitura Das Obras De Uma Plêiade De Modernistas Do Porte De Oswald E Mário De Andrade, Sérgio Milliet, Alcântara Machado, Cassiano Ricardo, Manuel Bandeira E Graça Aranha. Organização: Maria Eugenia Boaventura Projeto Gráfico E Capa: Casa Rex Coedição: Editora Da Unicamp