Como O Próprio Título Esclarece, O Foco Do Educador Espanhol Alfredo Hoyuelos Nesta Obra É Descortinar A Estética Educativa Do Criador Da Abordagem Reggio Emilia, O Educador Italiano Loris Malaguzzi. Para Tanto, Desenvolve Três Princípios Estéticos, Isto É, De Que A Escola É Um Âmbito Estético Habitável, De Que Construir Pedagogia É Sonhar A Beleza Do Insólito E De Que Educar Implica Desenvolver As Capacidades Narrativas Da Sedução Estética, Seguidos Da Explicação Das Respectivas Estratégias (ou Atuações) Que Os Materializam No Âmbito Escolar. Para Hoyuelos, A Pedagogia De Malaguzzi É Estética Por Sua Capacidade De Revelar O Essencial Com Relações Novas Entre Acontecimentos Que Parecem Longínquos, Por Sua Tensão Capaz De Transgredir A Si Mesma Sem Nunca Se Trair, E Também Por Sua Aptidão De Comunicação Hieroglífica, Metafórica E Simbólica, Que Multiplica Nossa Imagem Do Mundo E Da Infância. O Texto Trata De Afirmar Como Malaguzzi E Reggio Emilia São Capazes Por Meio De Um Projeto Dinâmico De Dar Sentido Vital E Cultural A Cada Um Dos Momentos Mutáveis Da Infância, E Deixa Transparecer, Como Assinala Vea Vecchi, A Primeira Atelierista A Trabalhar Com Malaguzzi, Que A Experiência Estética É Uma Experiência De Liberdade.