Durante A Pandemia, Em Contraponto Com O Confinamento Da Quarentena, A Artista Brasileira Marina Perez Simão Começou A Pintar Mares E Horizontes – Recriando E Dando Vida A Tudo O Que Não Era Possível Ver Ou Ter Naquele Momento. Um Recorte Dessa Produção Artística Recente Está Compilada No Livro Marina Perez Simão: São Obras Em Cores Vibrantes Que, Inspiradas Nas Paisagens Do Brasil, Levaram Simão A Ser Convidada A Realizar Sua Primeira Exposição Individual Em Nova York, Tudo É E Não É, Na Galeria Pace, Uma Das Mais Influentes Do Mundo.
suas Pinturas Embaralham Dia E Noite, Céu E Terra, Olhares E Devaneios, Desafiando Geografias, Perspectivas E Harmonias Do Mundo Material E Transformando Confinamento Em Liberdade, Caos Em Conforto. Como Apresenta O Crítico Turco Osman Can Yerebakan, Cada Uma Dessas Telas “traduz As Observações De Simão Pela Janela De Seu Ateliê Paulista Em Paisagens Líquidas”, Registrando “seus Exercícios Com A Transformação De Restrições Físicas Do Distanciamento Obrigatório Em Um Portal Rumo A Um Lugar Mais Livre.”
o Livro, Em Edição Bilingue, Conta Ainda Com Um Ensaio Da Curadora Norte-americana Diana Campbell, Para Quem, No Momento Em Que O Vírus Da Covid-19 Exacerbou Vírus Sociais Que Há Séculos Devastam O Planeta Deixando A Realidade Ainda Mais Complicada E Sombria, A Arte De Marina Perez Simão “nos Convida A Encontrar Outras Perspectivas, Exercitando A Nossa Capacidade De Fazer Perguntas E Colocar Em Prática A Nossa Capacidade De Mudança”.