Escritor Numa Época Em Que A Ficção Era Marcada Pela Idealização Romântica, Manuel Antônio De Almeida Rompeu O Ciclo De Heróis Aristocráticos Para Narrar O Cotidiano Das Classes Populares E De Seu Anti-herói Por Excelência: O Malandro. Além Do Protagonista, Essa Crônica De Costumes Acompanha O Cotidiano De Outros Tipos Comuns Do Rio De Janeiro Dos Tempos De Dom João Vi, Todos Marcados Por Algum Desvio De Caráter Manifesto Ou Latente.