Quando O Jornalista John Reed Publicou O Livro Dez Dias Que Abalaram O Mundo, Em 1919, Contando Os Detalhes Da Revolução De 1917 Que Derrubou O Regime Czarista E Instaurou A União Das Repúblicas Socialistas Soviéticas (urss), Ele Possivelmente Não Esperava Que A Obra Fosse Continuar Sacudindo O Imaginário Político Até Os Dias De Hoje. Foi A Partir Dele Que James Hermínio, Um Dos Responsáveis Pela Existência Da Publicação Que Você Tem Em Mãos, Ofertou O Título 365 Dias Para Abalar O Mundo, Invertendo O Título Que Reed Propõe No Passado Para O Infinitivo E Sugerindo Uma Ação Em Curso.
e Foi Pensando Na Necessidade De Resgatar As Revoltas E Revoluções Para Criar Estratégias, Organizar E Ativar As Tarefas Revolucionárias De Nossos Cotidianos De Luta, Que As Editoras Autonomia Literária E Glac Edições Convidaram Os Pesquisadores E Autores Erahsto Felício, James Hermínio E Rebeca Vivas Para Elaborar Este Necessário Planner Com Mais De 169 Efemérides Rebeldes.
em Um Momento De Reabertura Da Vida Comunitária, Mesmo Ainda Com A Grande Mazela Pandêmica Que Acomete Todo O Mundo, Mas Sobretudo O Brasil, Que Além De Lidar Com O Vírus Também Enfrenta Um Regime Neofascista, É Que A Disposição À Luta Se Faz Necessária. Além De Ajudar Você A Se Organizar Cotidianamente, 365 Dias Para Abalar O Mundo Mostra Que Grandes Transformações Radicais Da História Não Podem Ser Esquecidas, Pois É Com A Rememoração Do Passado Que Um Conjunto De Revoltas Podem Ser Reinventadas No Presente.