Longe Dos Consultórios, Psicólogos Caminham Por Ruelas Acidentadas De Uma Comunidade E Se Perguntam Sobre O Simbólico, Ao Mesmo Tempo Que Se Inclinam Sobre A Concretude Da Falta (de Comida, De Escola, De Renda, De Saneamento...). No Cotidiano Dos Serviços De Assistência Social, A Psicologia É Chamada A Construir Uma Prática "não Clínica", Ao Menos Enquanto Prática Não Psicoterapêutica, E A Lançar Um Olhar Sobre A Vulnerabilidade E O Risco Social, Sem Categorizar Ou Patologizar Indivíduos, Famílias E Comunidades. Com Um Enfoque Prático E Vivencial, Psicologia Que Sobe Morro E Desce Ladeira Compartilha 10 Vinhetas Pretensamente Não [?] Clínicas Sobre A Atuação Da Psicologia No Sistema Único De Assistência Social (suas), Em Especial No Centro De Referência De Assistência Social (cras). É Um Livro Dirigido A Psicólogos E Estudantes De Psicologia Que Se Interessam Em Trabalhar Em Comunidades E Territórios Em Situação De Vulnerabilidade E Risco Social Compondo As Equipes Da Política Pública De Assistência Social. Como Se Estivéssemos Em Uma Conversa De Bar, A Narrativa Fluida Da Autora Conta-nos As Dificuldades E Os Desafios De Sua "queda Sem Paraquedas" No Suas, Já Que O Trabalho Da Psicologia Na Assistência Social É Um Tema Ainda Pouco Presente Nas Salas De Aula Da Graduação. A Cada Vinheta Não [?] Clínica, A Autora Convida-nos A Conhecer Essa Apaixonante Forma De Exercer A Psicologia.