O Livro Que Desponta Nesse Instante, Nasce Tratando De Uma Temática Árdua E De Interesses Múltiplos, Pois Não Só A Academia Jurídica Adentra Debates Abissais Sobre A Reprodução Humana Assistida, Mas Também A Sociedade Está Envolta Nas Pesquisas Sobre A Preservação Ou Não Da Identidade Do Doador, São Intensos Os Embates Interpretativos De Aceitação E Contestação Sobre O Direito Ao Anonimato Dentro Ou Fora Dos Ambientes Acadêmicos. Tais Martins. A Partir De 1988, O Reconhecimento Da Dignidade Como Direito Fundamental Passou A Ser Intrínseco, Do Nascer Ao Morrer, De Todas As Pessoas, Quanto Mais Das Mulheres, Além De Obrigação Primeira E Última Do Estado. E É Exatamente Isso Que As Autoras Atestam, Fazendo-o Com Leveza E De Forma Técnica, Explicitando O Processo De Emancipação Das Mulheres Até Serem Consideradas Sujeitos De Direitos, Inclusive Quanto Ao Exercício Pleno Dos Direitos Relacionados Ao Próprio Corpo. Ana Paula Pellegrinello.