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Sete Anos

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A Entrada Em Cena De Fernanda Torres No Mundo Das Letras Foi Apoteótica. Seu Primeiro Romance, Fim, Foi Lançado Em Novembro De 2013 E Já Ultrapassou A Marca Dos 150 Mil Exemplares Vendidos. Além De Se Tornar Sucesso De Mercado, O Livro Cativou Críticos De Quadrantes Diversos, Do Ensaísta Roberto Schwarz Ao Poeta Antonio Cicero, Do Romancista Sérgio Rodrigues Ao Documentarista João Moreira Salles. É Natural, Portanto, Que Uma Reunião De Suas Crônicas Não Demorasse A Sair. São Textos Publicados Em Revistas E Jornais, Que Versam Sobre Cinema, Teatro, Política Ou Assuntos Do Cotidiano, Mas Sempre Com Suas Marcas Características: O Humor, O Tom Confessional, A Inteligência Aguda, O Olhar Irônico. Desde 2007, Fernanda Tem Mantido Assídua Relação Com A Imprensa. Estreou Na Revista Piauí, Com “no Dorso Instável De Um Tigre”, Um Relato Bem-humorado Sobre O Medo Do Ator Ao Entrar Em Cena. O Texto Fez Sucesso Na Época E Rendeu A Fernanda O Convite Para Manter Uma Coluna Quinzenal Na Veja Rio, De Onde Saíram Alguns Textos Presentes Na Coletânea, Como “dercy” E “a Dança Da Morte”. Pouco Depois, Voltou A Escrever Para A Piauí. Os Perfis De Bráulio Mantovani E Hany Abu-assad Nasceram Por Encomenda Da Revista. O Divertido Texto Sobre O Filme Kuarup, Que Narra As Agruras Vividas Durante Os Dois Meses E Meio De Filmagem No Meio Da Selva, Também Saiu Na Revista. Em 2010, Fernanda Iniciou Colaboração Com O Caderno Poder Da Folha De S.paulo. Sua Missão Era Escrever Sobre As Eleições Para A Presidência. Muitos Dos Textos Sobre Política Incluídos Em Sete Anos Tiveram Origem Nesse Período. Depois Das Eleições, Fernanda Passou A Manter Uma Coluna Mensal No Caderno De Cultura Do Mesmo Jornal. Mas Há Um Texto Inédito. É O Pungente “despedida”, Que Trata Da Morte De Seu Pai. Por Pudor, Fernanda Preferira Não Publicá-lo À Época, Mas Agora Decidiu Compartilhar A Experiência Dolorosa Com Seus Leitores.  “as Crônicas Aqui Reunidas Foram Escritas Ao Longo De Sete Anos E Contam A História Do Meu Noviciado”, Diz A Autora Na Apresentação Do Livro. “desenvolver Uma Ideia Dentro De Um Espaço Determinado De Linhas, Falar De Temas De Interesse Comum Sem Abrir Mão Do Tom Pessoal E Dar Valor À Concisão São Algumas Lições Que Tomei Do Jornalismo.” Mesmo Que A Sós, Um Ator Em Cena Carece De Um Aparato Custoso Para Exercer Seu Ofício. Não É O Que Ocorre Com O Escritor, Cujos Limites São Impostos Apenas Por Sua Capacidade De Imaginar. “poder Escrever Que Vinte Elefantes Entraram Em Um Quarto É Uma Libertação Para Alguém Acostumado À Rotina Teatral”, Diz Fernanda. “as Letras Têm Me Feito Grande Companhia.” Da Plateia, Os Leitores Agradecem.