Dilma Perdeu O Pai. Perdeu A Mãe. Perdeu O Irmão. Perdeu Seu Filho Caçula De Apenas 18 Anos... Em Meio A Tantas Perdas, Foi Obrigada A Se Encontrar. Descobriu Em Si Uma Gana Imensa De Não Apenas Sobreviver, Mas De Viver Intensamente Em Nome De Todos Aqueles Que Ama, Pois O Amor Nunca Morreu, Só Cresceu E Transcendeu. Ela Ousou Dar Um Passo Para O Lado A Fim De Ver Melhor A Vida Que Espreita A Morte, Escrevendo (e Reescrevendo) Sua História E A De Sua Família. Mergulhou No Luto, Afogou-se Corajosamente Num Interminável Oceano De Lágrimas, Mas Se Fez Capaz De Respirar, Amar, Escrever, Cantar, Sonhar E Sorrir. Em Seu Segundo Livro, Ela Esmiúça Sua Jornada Sob A Ótica Do Estoicismo E Da Logoterapia, Mostrando-nos Que Para Superar As Grandes Perdas Não Basta Existir, É Preciso Viver. Não Nega Nem Esconde Sua Dor, Mas Aprendeu A Manejá-la Como Uma Poderosa Ferramenta Para Haurir Vida De Tudo Ao Seu Redor. Dilma, Uma Mulher Aparentemente Comum, Transmuta-se Em Um Ser Humano Extraordinário, Decidida A Nos Ensinar (e Aprender Sempre) Que Existe Muita Vida A Despeito Da Morte. Emília Wolfrum