“vocês Me Pediram Um Relato Sobre A Vida De Santo Antão: Querem Saber Como Chegou À Vida Ascética. Pensam Modelar Suas Vidas Segundo O Zelo Da Dele.
muito Me Alegro Em Aceitar Esse Pedido, Pois Também Eu Tiro Real Proveito E Ajuda Da Simples Lembrança De Antão, E Pressinto Que Também Vocês, Depois De Ouvida A História, Não Só Admirarão O Homem, Mas Quererão Emular Sua Resolução, Quanto Lhes Seja Possível.
realmente, Para Monges, A Vida De Antão É Modelo Ideal De Vida Ascética. Apresso-me A Escrever O Que Sei — Porque O Vi Com Freqüência —, E O Que Pude Aprender Daquele Que Foi Seu Companheiro Por Largo Tempo E Lhe Vertia Água Nas Mãos.
do Começo Ao Fim Considerei Escrupulosamente A Verdade: Não Quero Que Alguém Recuse Crer Por Lhe Parecer Excessivo O Que Ouviu, Nem Que Considere Menos A Esse Homem Tão Santo, Por Não Lhe Parecer Suficiente O Que Tenha Sabido”.